
Fanny tem que escolher entre dois caminhos: ter João M. do seu lado, o que não é negociável para ela, ou não o ter de todo, o que diz não fazer sentido
Fanny já confessou a vontade de se levantar de onde está sentada, com os nervos à flor da pele, e puxar os cabelos a Daniela P.. Diz-se uma pessoa tranquila e paciente, mas este é um teste demasiado difícil. Saber que estavam sozinhos a conversar no Jardim e ouvir os colegas a brincar, dizendo que os dois se estavam a beijar, estragou-lhe o dia e deu-lhe vontade de sair de vez da Casa, para não se «estragar».
«A Voz é danada», diz, «mas se fez isto para me irritar, conseguiu». Se não está ali para se chatear e ganhar rugas, devia acalmar-se, sugere João M., enquanto canta o tema «Hakuna Matata» do filme 'O Rei Leão'. Este é um jogo de sobrevivência, realça.
Ele pede-lhe que seja directa com ele, que lhe diga o que se passa e o que quer. Ela pede-lhe para ler nos olhos dela aquilo que ela está a sentir. Ele vê confusão, mas ela fala de vingança, ódio. «O que é que eu significo para ti?», pergunta-lhe o raio de sol da Casa, de lágrimas nos olhos. Ele devolve-lhe um «lê nos meus olhos», mas ela está demasiado nervosa para conseguir.
«Faças o que fizeres, eu vou estar sempre ao teu lado», diz ele. Ela responde-lhe: «O problema é esse». Quais serão os verdadeiros sentimentos de Fanny por João M.? Como vai ela lidar com eles, agora que está noiva do namorado, Diogo? Como fica a amizade deles a partir de agora?

2 comentários:
A rapariga é muito nova. Ela sabe lá de quem gosta. É uma muída mimada e habituada a fazer tudo aquilo que quer, e, não pode ser contrariada. Enfim míudos??
ela se ta bem ao lado dele com o problema?ela sabe que tem namorado e claro que nao vai trai lo porque gosta muito dele.
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